quinta-feira, 27 de outubro de 2011

11. Pêro Covilhã e a identidade

Cumpriu os rituais todos. Ninguém nele notou. Saiu da cidade santa.
Só quando já não via Meca, se lembrou: não sabia quem era.
Não se importou. Imaginou uma espada e um reino longínquo e misterioso.
Partiu e todos os historiadores trataram de o saber.



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