O escritor suava. Estava calor. A
esplanada estava à sombra. Mas a cidade eliminava as brisas. A fonte, no centro
da praça, secara com a crise.
O entrevistador perguntava-lhe as
diferenças entre o ocidente e o oriente.
O escritor soprava para dentro da
camisa. Depois tocou na garrafa vazia.
O ocidente também queima.
Sem comentários:
Enviar um comentário