Queria tirar uma fotografia à
praça maior da Europa.
Uma rapariga apareceu.
A rapariga figurou na fotografia
da praça.
O outro disse não. Não queria a
rapariga, só a praça.
A justificação da fotografia era
a rapariga conferir escala.
«Mas a praça não merece ser suja
pelo homem.»
Há quem prefira ver o mar.
Há quem prefira ver a ilha.
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