«Cancro». Disse o médico. A
ferida degenerou.
Na televisão, a multidão
dispersava. Nada sobrou senão a destruição.
«Vai perder o braço».
«Não há outro rumo?».
«Este é o rumo a tomar».
«O único?».
«Há
que ser objectivo. Não se queira dispersar».
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